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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Aluguel de ações - Parte 3

Já falamos como o investidor de longo prazo pode ganhar uma receita extra com o aluguel de ações no artigo Aluguel de ações - parte 2. Agora vamos explicar como o investidor de curto prazo se beneficia com tais operações.

Como explicamos no artigo Aluguel de ações - parte 1, a operação de aluguel envolve três partes. um doador, que empresta suas ações por um tempo limitado, em troca de uma remuneração, um tomador, que aluga os papéis por tempo limitado, pagando uma taxa ao doador, e uma contraparte central, responsável por juntar doadores e tomadores, bem como responsável pelo registro e liquidação das operações.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Aluguel de ações - parte 2


No artigo Aluguel de ações - parte 1 apresentamos os conceitos básicos desta operação, cuja importância e popularidade tem aumentado nos últimos anos. Nesse artigo, iremos ilustrar como é possível obter bons resultados financeiros com esta operação, operando como doador de ações.


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Aluguel de ações - parte 1


Muitos investidores de renda variável não se importam com a direção do mercado. Se o mesmo está em alta, utilizam técnicas e operações que, em parte ou no todo, implicam em uma compra. O contrário também é verdade. Na queda do mercado, a utilização de técnicas e operações que geram, em parte ou no todo, uma venda, podem resultar em bons lucros.

O aluguel de ações é uma das operações utilizadas para mercados em queda. O aluguel também é benéfico para os investidores de longo prazo. Vamos entender como funciona: