quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Tributação de Investimentos - Introdução


Poucos investidores se preocupam com a tributação de seus investimentos. Porém, a multiplicidade de critérios tributários e alíquotas certamente irá alterar o resultado líquido de suas aplicações. E, no final das contas, o que interessa ao investidor é o resultado líquido, o “dinheiro no bolso”.

Para lançar luz em um tema tão complexo, iremos apresentar uma série de artigos, apresentando e exemplificando as regras aplicáveis a cada um dos vários investimentos disponíveis no mercado brasileiro, sejam instrumentos financeiros ou não.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Renda fixa vs. renda variável


A primeira coisa que a maioria das pessoas pensa quando é questionada sobre a diferença entre renda fixa e renda variável é que a última varia e a primeira não. Essa é a principal dificuldade para entender as variações que ocorrem nos investimentos em renda fixa.

Esse senso comum, que os ativos de renda fixa não sofrem oscilações é errado. o preço de títulos públicos, letras de crédito e cotas de fundos de investimento em renda fixa, por exemplo, variam constantemente.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Vale a pena hipotecar a casa para pagar dívidas?

O reaparecimento do empréstimo através da hipoteca de imóveis no Brasil é uma das notícias mais importantes dos últimos tempos. O motivo é simples: o conjunto de imóveis disponíveis em um país constitui uma de suas maiores riquezas, mas, tal riqueza, só podia ser alcançada através da alienação ou do aluguel. Com o ressurgimento do binômio empréstimo/hipoteca, será possível também aproveitar o imóvel para tomada de empréstimos com juros reduzidos.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O Home broker das pequenas corretoras é seguro ou não? Eis a questão!

Com frequência os pequenos investidores têm o receio de operar através de home brokers de pequenas corretoras. O principal temor é o de uma eventual perda dos recursos aplicados através de uma eventual "quebra" das mesmas. Na maioria dos casos, a escolha de home brokers de grandes instituições, teoricamente mais sólidas, é feita as custas de altas taxas de corretagem e/ou custódia, que podem inviabilizar boa parte de suas operações.

Afinal, é seguro colocar seus recursos em uma pequena corretora?

Aluguel de ações - Parte 3

Já falamos como o investidor de longo prazo pode ganhar uma receita extra com o aluguel de ações no artigo Aluguel de ações - parte 2. Agora vamos explicar como o investidor de curto prazo se beneficia com tais operações.

Como explicamos no artigo Aluguel de ações - parte 1, a operação de aluguel envolve três partes. um doador, que empresta suas ações por um tempo limitado, em troca de uma remuneração, um tomador, que aluga os papéis por tempo limitado, pagando uma taxa ao doador, e uma contraparte central, responsável por juntar doadores e tomadores, bem como responsável pelo registro e liquidação das operações.