quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Ações: o que saber antes de investir?


Com a queda da taxa de juros básica da economia brasileira nos últimos anos, e a consequente queda dos rendimentos dos fundos de renda fixa, o investidor começa a sentir a necessidade de buscar novas alternativas no mercado para seus investimentos. Nesse cenário, surge o mercado de renda variável como uma atraente alternativa.

O investimento em ações é indicado para aqueles que estejam dispostos a correr riscos, inclusive com a possibilidade real de obter rentabilidades negativas. O retorno não é garantido e os riscos são muitos, que se não forem bem mensurados, podem causar danos importantes ao patrimônio.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Estadão: Com juro baixo, aplicação demora 96 anos para dobrar patrimônio


A boa vida do poupador de renda fixa, que com poucos anos conseguia dobrar o capital investido, acabou. Agora com juros básicos da economia em torno de 7,25% ao ano, e juros reais (descontada a inflação) de 5% ao ano, demora-se longos 96 anos para se dobrar o patrimônio em tal modalidade de investimento.

Surge então o dilema: ou se poupa mais, ou se mantém o investimento por mais tempo, ou então se parte para a diversificação dos investimentos, com a inclusão de ativos mais arriscados na carteira de investimentos. A excelente reportagem que trazemos abaixo, escrita por Luiz Guilherme Gerbelli, de O Estado de S. Paulo, exemplifica bem tal dilema. Boa leitura.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Seguros: gerenciamento de risco

Como vimos em artigos anteriores, somos expostos aos mais variados riscos ao longo de nossas vidas. Para tentar reduzir tais riscos, podemos tomas algumas atitudes conservadoras.

A primeira e mais óbvia atitude é simplesmente evitar o risco. Exemplo: se eu sei que um determinado bairro da minha cidade tem índices de criminalidade muito altos, ou em outras palavras, é um bairro perigoso, simplesmente evito de passar por lá.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Por que é Importante Planejar o Futuro?


Nas últimas décadas a medicina evoluiu bastante, elevando significativamente a expectativa de vida dos brasileiros (IBGE). Como muitos analistas e estudiosos questionam a solvência do INSS e esse só garante uma aposentadoria até determinado teto, é importante utilizar outros instrumentos para garantir uma aposentadoria financeiramente tranquila.


Entre as diversas alternativas, estão os fundos de investimento, os imóveis, as ações, os títulos públicos, os planos de previdência fechada e os planos de previdência aberta. Muitos desses instrumentos são de fácil acesso e possuem vários incentivos fiscais, pricipalmente para investimentos de longo prazo.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

O Globo: O fim do ‘piloto automático’ no fundo de previdência


Com a taxa básica de juros alcançando 7,25% ao ano, cresce o número de participantes de planos de previdência complementar insatisfeitos com o retorno de suas reservas.  Pouco a pouco, há uma migração dos planos mais conservadores para os planos de previdência mais arriscados. Leia na excelente reportagem de Sônia Sorima Neto, para O Globo, a dinâmica de tal movimento. Você pode ler a reportagem aqui.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Valor Econômico: Risco e retorno nas aplicações financeiras

No dia 7 de novembro, o jornal Valor Econômico trouxe mais um brilhante artigo do economista Marcelo d'Agosto. Desta vez, além de uma aula expressa de história financeira, o autor alerta para a necessidade de diversificação de investimentos, visando não só a redução dos riscos, como para alcançarmos uma maior rentabilidade nesse novo cenário de taxas reais de juros em torno de 2% para investimentos de renda fixa. Boa leitura.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Seguros: o que é risco?

Ninguém gosta de pensar nisso, mas, ao longo de nossa vida, somos expostos aos mais variados riscos. Risco de sofrermos um acidente automotivo, risco de sofrermos um assalto ou incêndio em nossa residência, risco de sofrermos um infarto, risco de perdermos o emprego e por aí vai. Mas, o que exatamente significa a palavra risco?

Em uma definição simples e direta, risco é um evento futuro, incerto e indesejável, que pode trazer consequências de ordem material.