O ditado popular de que ação é um investimento para o “longo prazo”, geralmente é seguido pela estratégia de ir adquirindo um único ativo, de uma empresa “reconhecidamente sólida”, aos poucos, ao longo de meses ou anos, na esperança de que, no “longo prazo”, este ativo gere vultosos rendimentos.
Essa estratégia carrega uma série de problemas e armadilhas. Primeiro, como escrevi no meu último artigo “Ações: o que saber antes de investir?”, fica difícil saber o que é “longo prazo”. Até porque o significado de “longo prazo” varia de pessoa para pessoa. Exemplo: uma pessoa que se encontre na melhor idade, tem uma noção de “longo prazo” muito diferente da noção de uma criança ou adolescente.