quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Previdência Privada: vale a pena?


No artigo Como escolher um produto de previdência mostramos como escolher, de forma simples, o melhor plano de previdência para cada perfil, mas os fatores que tornam esses produtos interessantes se dividem em dois grupos:
  1. benefícios tributários para o participante; e
  2. benefícios para a sucessão do participante.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Valor Econômico: Dez passos para um futuro promissor

Final de ano é tempo de fazer o balanço de realizações e renovar algumas promessas feitas ou repetidas no comecinho ano. Uma das promessas mais repetidas ano a ano é a de iniciar uma poupança com vistas a uma aposentadoria digna.

A reportagem Previdência: Dez passos para um futuro promissor, escrito por Karla Spotorno, para o ValorInveste, é um excelente guia para quem quer iniciar, ou para quem quer turbinar a estratégia para uma aposentadoria digna. Os dez passos apresentados são:

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

App Celular - É fácil atualizar valores com a Calculadora do Cidadão!

No post sobre o aplicativo Buscapé (leia aqui) falamos sobre os três principais temas do Planejamento Financeiro: (i) quanto ganhamos? (ii) quanto gastamos? (iii) o que fazemos com a diferença entre ganhos e gastos?

No aplicativo que apresentamos neste artigo, a Calculadora do Cidadão, construído pelo Banco Central do Brasil, existem várias ferramentas para ajudar, em especial o planejamento do item (iii) da lista acima.

Calculadora do Cidadão na App Store - aqui.
Buscapé no Google Play - aqui.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Tributação de Investimentos - Fundos de investimento em renda fixa

Dando continuidade à série de artigos sobre tributação de investimentos, vamos falar sobre a tributação de fundos de investimento em renda fixa. A aplicação através de tais fundos de investimento é muito popular no Brasil. Isso se deve, principalmente, à sua simplidade (basta um telefonema ao seu gerente de seu banco ou poucos procedimentos no seu home banking) e ao baixo risco de tal modalidade de investimento.

São dois os impostos que incidem sobre os ganhos de fundos de investmento em renda fixa: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) e o Imposto de Renda (IR). Ambos os tributos incidem sobre o ganho de capital, ou seja, sobre a rentabilidade do investimento. Supondo, por um acaso, que o fundo de investimento em renda fixa no qual você aplica seus investimentos teve rentabilidade igual ou inferior a 0% (zero), não haverá a cobrança de IOF e IR.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

App Celular - Como economizar usando o Buscapé?

Quando falamos de Planejamento Financeiro temos especialmente 3 grandes temas em mente: (i) Quanto ganhamos?; (ii) Quanto gastamos?; e (iii) O que fazemos com a diferença entre ganhos e gastos?

O aplicativo para celular Buscapé nos ajuda a controlar o item (ii) da lista acima, os gastos, uma vez que nos proporciona encontrar os melhores preços ente várias lojas disponíveis na internet.

Buscapé na App Store - aqui.
Buscapé no Google Play - aqui.
Buscapé no Windows Phone - aqui.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Tributação de Investimentos - Introdução


Poucos investidores se preocupam com a tributação de seus investimentos. Porém, a multiplicidade de critérios tributários e alíquotas certamente irá alterar o resultado líquido de suas aplicações. E, no final das contas, o que interessa ao investidor é o resultado líquido, o “dinheiro no bolso”.

Para lançar luz em um tema tão complexo, iremos apresentar uma série de artigos, apresentando e exemplificando as regras aplicáveis a cada um dos vários investimentos disponíveis no mercado brasileiro, sejam instrumentos financeiros ou não.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Renda fixa vs. renda variável


A primeira coisa que a maioria das pessoas pensa quando é questionada sobre a diferença entre renda fixa e renda variável é que a última varia e a primeira não. Essa é a principal dificuldade para entender as variações que ocorrem nos investimentos em renda fixa.

Esse senso comum, que os ativos de renda fixa não sofrem oscilações é errado. o preço de títulos públicos, letras de crédito e cotas de fundos de investimento em renda fixa, por exemplo, variam constantemente.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Vale a pena hipotecar a casa para pagar dívidas?

O reaparecimento do empréstimo através da hipoteca de imóveis no Brasil é uma das notícias mais importantes dos últimos tempos. O motivo é simples: o conjunto de imóveis disponíveis em um país constitui uma de suas maiores riquezas, mas, tal riqueza, só podia ser alcançada através da alienação ou do aluguel. Com o ressurgimento do binômio empréstimo/hipoteca, será possível também aproveitar o imóvel para tomada de empréstimos com juros reduzidos.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O Home broker das pequenas corretoras é seguro ou não? Eis a questão!

Com frequência os pequenos investidores têm o receio de operar através de home brokers de pequenas corretoras. O principal temor é o de uma eventual perda dos recursos aplicados através de uma eventual "quebra" das mesmas. Na maioria dos casos, a escolha de home brokers de grandes instituições, teoricamente mais sólidas, é feita as custas de altas taxas de corretagem e/ou custódia, que podem inviabilizar boa parte de suas operações.

Afinal, é seguro colocar seus recursos em uma pequena corretora?

Aluguel de ações - Parte 3

Já falamos como o investidor de longo prazo pode ganhar uma receita extra com o aluguel de ações no artigo Aluguel de ações - parte 2. Agora vamos explicar como o investidor de curto prazo se beneficia com tais operações.

Como explicamos no artigo Aluguel de ações - parte 1, a operação de aluguel envolve três partes. um doador, que empresta suas ações por um tempo limitado, em troca de uma remuneração, um tomador, que aluga os papéis por tempo limitado, pagando uma taxa ao doador, e uma contraparte central, responsável por juntar doadores e tomadores, bem como responsável pelo registro e liquidação das operações.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Aluguel de ações - parte 2


No artigo Aluguel de ações - parte 1 apresentamos os conceitos básicos desta operação, cuja importância e popularidade tem aumentado nos últimos anos. Nesse artigo, iremos ilustrar como é possível obter bons resultados financeiros com esta operação, operando como doador de ações.


Infomoney: Seguro de carro: pesquise preços e economize

O site Infomoney lançou um simulador para comparação de prêmios de seguros de automóveis, que por sí só vale muito a pena. Mas nossa recomendação de hoje é para o artigo que acompanha o simulador. Trata-se de um verdadeiro compêndio para quem quer saber um pouco mais sobre seguros e especialmente sobre as particularidades do seguro de automóveis. Para acessar ao simulador e ler o artigo, clique aqui.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Aluguel de ações - parte 1


Muitos investidores de renda variável não se importam com a direção do mercado. Se o mesmo está em alta, utilizam técnicas e operações que, em parte ou no todo, implicam em uma compra. O contrário também é verdade. Na queda do mercado, a utilização de técnicas e operações que geram, em parte ou no todo, uma venda, podem resultar em bons lucros.

O aluguel de ações é uma das operações utilizadas para mercados em queda. O aluguel também é benéfico para os investidores de longo prazo. Vamos entender como funciona:

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Benefícios da Previdência Complementar - Você precisa?

Diferente do que pode parecer à primeira vista, a previdência complementar não serve apenas para as pessoas que acreditam necessitar de uma complementação ao INSS, pois os produtos de previdência utilizam suas regras – em especial os benefícios tributários – para lhe ajudar a atingir vários objetivos, e você pode precisar, principalmente, em 3 (três) situações:

  • garantir ou complementar uma aposentadoria;
  • facilitar projetos financeiros de médio/longo prazo;
  • permitir planejar uma sucessão patrimonial simples e barata.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Bolsa de valores: algumas diferenças entre Análise Técnica e Análise Fundamentalista

No último post sobre ações (Por onde começar a investir em ações?), introduzi os conceitos básicos de AT e AF. Agora pontuarei as principais diferenças entre ambas, bem como os seus pontos fortes e fracos.

Apesar da crença dos fundamentalistas no movimento caótico dos preços no mercado, os mesmos acreditam que o mercado convergirá para o que chamam de preço alvo (target price) do ativo, com o passar do tempo. Assim, a única importância que dão para os preços do ativo, no presente, é estimar o potencial de queda ou subida (upside e downside) do mesmo, em outras palavras, saber se o ativo está “barato” ou “caro” em relação ao seu valor “real” ou “justo”.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

É possível ganhar acima de 1% ao mês no Tesouro Direto?

Em nosso artigo Rentabilidade e Risco Passado do Tesouro Direto recebemos vários comentários e perguntas de nossos leitores. Uma delas me chamou atenção. Gostaria de compartilhar com todos vocês:

"Sendo bem simplista, eis uma indagação: vocês acham que, com muito estudo, é possível auferir rendimentos acima de 1% ao mês com os títulos públicos? Entendo que há várias variáveis a serem consideradas, no entanto, gostaria de saber se há alguma possibilidade real desses ganhos para uma pessoa que se interessa pelo assunto e acompanha as oscilações diuturnamente."

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Por onde começar a investir em ações?

O conhecimento de uma técnica de análise de ativos evita transformar o investimento em ações num jogo de azar. Assim como em um cassino, um sujeito pode ter "sorte" e conseguir algum resultado positivo no curto prazo. Porém, se este jogador continuar com as apostas repetidas vezes e por um longo período de tempo, a banca tende a  levar todo o seu capital. No caso das ações, o mercado é equivalente a banca.

Ao contrário do que muitos imaginam, não é necessário nenhum diploma de doutorado em economia ou matemática para ter acesso e entender estas técnicas. Para conhecê-las bastam apenas tempo e força de vontade.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Dívidas: o que fazer para começar a sair delas?

No ano passado, o endividamento dos brasileiros atingiu o seu maior nível na história. As dívidas chegaram a mais de R$ 500 bilhões. Em média, o brasileiro tinha dívidas equivalentes a cinco vezes a sua renda mensal. A situação fica ainda mais grave quando se verifica que boa parte desta dívida está vinculada ao cartão de crédito e/ou cheque especial, que possuem juros “estratosféricos”.

As dívidas aparecem quando gastamos mais do que podemos. Os motivos de sua formação são variados e, em alguns casos, fogem ao planejamento. O problema surge quando criamos dívidas desnecessariamente, por pura falta de planejamento e controle. Quando fazemos isso, o juro composto começa a trabalhar contra, quando o ideal seria termos ele a nosso favor.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Como escolher um produto de previdência


Desde que entrei no mercado de previdência, sou frequentemente questionado sobre como escolher o produto correto para complementar a aposentadoria e garantir um futuro tranquilo. Já abordei no texto Planos de Previdência – por que é tão difícil entender?, a dificuldade de decidir sobre o melhor plano de previdência, pois são muitas as variáveis para uma “pessoa normal” decidir.
Como os produtos de seguros e previdência são muito complexos, vamos tratar com detalhe esse assunto, com o objetivo de ajudá-lo a entender melhor esse mercado e facilitar a escolha mais adequada à sua realidade. Contudo, para tentar minimizar a ansiedade de esperar por todos os textos sobre o tema, vou propor uma forma simples de escolher seu plano de previdência. Esse modelo não tem por objetivo esgotar o tema, mas deve atender sua necessidade em 90% dos casos.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

UOL: Título de capitalização não é bom porque a renda é zero, diz economista

"Não vale a pena investir em títulos de capitalização porque o rendimento deles é sempre zero, e ainda perdem da inflação. A única vantagem é se for sorteado e ganhar o prêmio prometido (mas a chance de isso acontecer é menor do que morrer atingido por um raio)."

Essa é apenas uma das reflexões da excelente reportagem de Aiana Freitas, sobre os títulos de capitalização, para o portal UOL.  Para ler o restante da reportagem, clique aqui.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A poupança é um bom investimento?

Depende. Como qualquer investimento, a poupança tem qualidades e defeitos, mas, em hipótese alguma, deve ser desprezada. Para quem não a conhece sua história, a poupança é uma das modalidades de investimento mais antigas existente no Brasil. Para se ter ideia de quão antiga é a poupança, a Caixa Econômica Federal já oferecia tal produto em 1861 (ainda no reinado de Dom Pedro II).

Para quem não sabe, a regra de remuneração da poupança foi alterada no dia 4 de maio de 2012. Os depósitos realizados até esta data rendem 0,50% ao mês (a.m.), acrescidos da variação da Taxa Referencial (TR). Para fins de informação, a poupança (regra velha) gerou uma rentabilidade média mensal em torno de 0,52% a.m. em 2013 (até julho).

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Está na hora de comprar títulos públicos?

Alguns leitores nos perguntam se é hora de voltar às compras no Tesouro Direto. Outros perguntam qual é o efeito do aumento (ou queda) da Selic nos títulos públicos.

Nós do ABC do Dinheiro temos como política não indicar esse ou aquele investimento, tampouco indicar o "momento certo" de comprar ou vender um ativo financeiro. Nossa missão é dar ao leitor as ferramentas para que o mesmo faça as melhores escolhas possíveis, seja em relação aos investimentos, tributação, previdência ou sucessão.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

NTN-B Principal

Volta e meia recebemos mensagens e comentários no Blog sobre a montagem de uma carteira de títulos públicos voltados à aposentadoria.

Não é uma pergunta trivial, pois a montagem de uma carteira para aposentadoria depende de vários fatores, tal como a idade do investidor, a idade que o investidor pretende se aposentar, o apetite ao risco etc.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Opções de investimento para aposentadoria

Mais uma pergunta que recebemos em nossa página Fale Conosco, que vale a pena compartilhar.

Oi, 

Alem do Tesouro Direto, no qual já invisto mensalmente, gostaria de saber qual outro meio de investir para uma aposentadoria daqui a 25 anos, de modo conservador. Minha intenção é colocar 500,00 por mês em outro investimento para diversificar.

Obrigada.

Parabéns pelo excelente trabalho realizado no site!


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Como juntar R$ 40 mil em quatro anos?

A área de comentários dos artigos publicados no Blog ABC do Dinheiro é terreno fértil para a criação de novos artigos. Entre comentários e opiniões, surgem algumas perguntas que são propícias para serem compartilhadas. Tal como a pergunta abaixo:

"Por favor, quero obter uma montante de R$ 40 mil reais daqui a quatro anos. Quanto tenho que aplicar mensalmente em CDB para obter esse valor?"

quarta-feira, 26 de junho de 2013

O que é FUNPRESP?

A Lei n.º 12.618, de 30 de abril de 2012, alterou profundamente a previdência do servidor público federal dos poderes executivo, legislativo e judiciário, bem como aos servidores públicos vinculados a autarquias e fundações federais. Com a nova lei, a previdência do servidor, conhecido como Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), fica sujeito ao mesmo teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), hoje em R$ 4.159,00.

A Lei n.º 12.618, de 2012, também criou a previdência complementar do servidor público, que será implementada através da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal, também conhecida como FUNPRESP. Mas, o que de fato muda na aposentadoria do servidor público?

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Não há mal que sempre dure, nem no Tesouro Direto

De duas semanas pra cá, as taxas de juros do Brasil tem oscilado e, especialmente, subido muito! Motivos pra isso não faltam. O noticiário econômico nacional e internacional mostra que a economia dos Estados Unidos vai bem, mas a Europa continua patinando na crise. A China e a Argentina, nossos parceiros comerciais preferenciais, estão reduzindo seu ritmo e suas importações do Brasil. Junte a isso um possível aperto nas condições monetárias norte-americanas, justamente por conta da melhora das condições econômicas daquele país e a notícia que as agências de rating internacionais colocaram o Brasil de escanteio e você tem a fórmula da tempestade perfeita.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Fundos de Fundos Imobilários - Parte VI da série FII

No artigo A vantagem da diversificação apresentamos os prós e os contras da aquisição de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) quando comparamos com a compra direta de um imóvel. Só pra lembrar, adquirindo um FII o investidor evita aborrecimentos com inquilinos ou imobiliárias, não precisa pagar o IPTU sobre a propriedade do imóvel e tampouco o IR pelo aluguel recebido. A compra do FII também reduz os riscos de vacância, inadimplência e liquidez.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Rentabilidade das Letras do Tesouro Nacional - LTN

Recebemos um comentário no artigo Posso perder dinheiro com títulos públicos? que gostaríamos de compartilhar com os leitores do Blog. Nossas considerações vem na sequencia.

"Ao comprar algumas Letras do Tesouro Nacional (LTN) é indicada uma taxa de retorno. É possível que, no vencimento, eu obter tal rentabilidade?


Mais ainda: é possível ter prejuízo ou lucro menor mesmo quando fico com os títulos até a data do vencimento?



Por fim, como funciona a rentabilidade dos outros títulos (que não sejam a LTN) caso fique com os títulos até a data final do vencimento. Existe possibilidade de ter prejuízo ou lucro menor do que o apresentado no momento da compra do título?"

domingo, 26 de maio de 2013

A vantagem da diversificação dos Fundos de Investimentos Imobiliários - Parte V da série FII

Além da vantagem da liquidez, apresentada no artigo "A vantagem da liquidez do Fundo de Investimento Imobiliário (FII)", os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) possuem outras vantagens. Umas são mais intuitivas, como a despreocupação com inquilinos, inadimplência, vacância, IPTU, Impostos de transmissão, condomínios, taxas extras, manutenção do imóvel etc. Outras são menos intuitivas e merecem uma explicação mais detalhada. Neste grupo estão a possibilidade de diversificação do investimento, a oportunidade de se investir em grandes empreendimentos com pouco capital e a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos recebidos destes fundos. O foco deste post será a vantagem da diversificação.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Proteção do FGC sobe para R$ 250 mil

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem, 23 de maio de 2013, alterações do estatuto do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Para quem não sabe ou não se lembra, o FGC é uma espécie de seguro, que garante créditos contra instituições financeiras a ele associadas.


As duas principais mudanças introduzidas ontem foram: aumento de R$70 mil para R$250 mil, da garantia dos depósitos de um correntista e à inclusão das  Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) no rol dos ativos garantidos.

terça-feira, 14 de maio de 2013

A vantagem da liquidez dos Fundos de Investimento Imobiliários (FII) - Parte IV da série FII

No primeiro artigo da série FII’s, foram listadas algumas das principais vantagens dos FII’s sobre o investimento direto em imóveis para aluguel. Além das vantagens mais intuitivas e de fácil percepção, como a despreocupação com o inquilino, a manutenção do imóvel, ausência de impostos e encargos (ITBI, IPTU, condomínio, taxa extra), ainda existem outras importantes vantagens, com destaque para a liquidez, que será discutida, em maiores detalhes, no presente post.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Quais são as principais categorias de Fundos de Investimento Imobiliário - FII? – Série FII - Parte III

O foco da nossa série de artigos sobre os Fundos de Investimento Imobiliário - FII, até o presente momento, foram os FII especializados em Renda de Aluguel. Os FII de Renda de Aluguel têm como política de investimento a compra de um imóvel, ou vários imóveis, visando como fonte de renda os aluguéis provenientes deste(s) imóvel(eis). Eles foram e continuarão a ser o nosso foco daqui para frente, pois se trata da categoria de FII mais popular e difundida no Brasil. Assim, quando falarmos em FII daqui para frente, estaremos nos referindo aos FII de renda de aluguel.

Existem, ainda, outras duas modalidades de FII disponíveis no mercado Brasileiro. A saber: Fundos de Desenvolvimento Imobiliário e Fundos de Investimento em Títulos Imobiliários.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Como calcular a rentabilidade de um fundo de investimento?

Se eu tivesse que explicar o que é um fundo de investimentos (FI) em poucas palavras e da forma mais simples possível, eu diria que vários investidores, através do FI, aplicam seus recursos financeiros em uma variedade de investimentos distintos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Como funciona o Fundo de Investimento Imobiliário (FII)? - Parte II da série Fundo de Investimento Imobiliário – FII

O principal objetivo de um FII é a obtenção de retornos pela exploração de locações, vendas, arrendamentos e demais atividades do setor imobiliário. O FII, assim como os demais fundos de investimento disponíveis no mercado, é formado por cotas. Desta maneira, o administrador do Fundo determina o total do capital do mesmo, bem como o número de cotas, os valores máximos e mínimos de investimento, duração do fundo, prazo mínimo de investimento etc.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Quer investir em imóveis? Conheça os FII's – Parte I da série Fundos de Investimento Imobiliários – FII’s

Quando se trata de investimentos, o brasileiro costuma possuir um perfil mais conservador. Crescemos ouvindo de nossos pais que investir em imóveis é um excelente negócio e sempre existe um amigo ou amigo do amigo que consegue uma boa renda alugando imóvel.

Mas, a compra de um imóvel, bem como sua locação não são transações fáceis e triviais. Ao adquirir um imóvel temos que escolher bem sua localização, por vezes financiar parte do seu valor, pagar impostos de transmissão e propriedade, arcar com condomínio, taxas-extras etc.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Aposentadoria e Tesouro Direto

Recebemos constantemente na área de comentários dos artigos do Blog ABC do Dinheiro o seguinte questionamento: onde e como investir para, no futuro, complementar a aposentadoria?

Planejar a complementação aposentadoria não é simples. Exige conhecimento, paciência ou o auxílio de um planejador financeiro profissional. Antes de qualquer coisa é necessário definir, entre outros:

domingo, 3 de março de 2013

Posso perder dinheiro com títulos públicos?


Muitos investidores estão de cabelo em pé nas últimas semanas, quando viram o preço dos títulos públicos adquiridos no Tesouro Direto cair nesse início de 2013. Especialmente o preço dos títulos prefixados (LTN ou NTN-F) e dos títulos indexados ao IPC-A (NTN-B e NTN-B Principal). Tem gente que achava que isso não era sequer possível. Mas, infelizmente, é...

domingo, 27 de janeiro de 2013

Tesouro Direto: títulos longos vs. títulos curtos

Uma dúvida muito comum a quem investe no Tesouro Direto é a diferença de rentabilidade entre títulos idênticos, mas com prazos distintos. Abaixo reproduzimos um questionamento postado na área de comentários do artigo Rentabilidade Passada do Tesouro Direto, que ilustra bem tal dúvida:

"Tenho uma dúvida: percebi que as NTN-B que vencem nos próximos dois anos (2013 e 2015) tem tido rentabilidade mensal menor do que as que vencem em 2020 e 2024, por exemplo. Por que isto acontece? Vale a pena resgatar esses papéis agora e reinvesti-los no próprio Tesouro mas com vencimentos mais longos?"

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Ações e o "longo prazo". Ou: "Buy and Hold" ou "Buy and Hope"?

O ditado popular de que ação é um investimento para o “longo prazo”, geralmente é seguido pela estratégia de ir adquirindo um único ativo, de uma empresa “reconhecidamente sólida”, aos poucos, ao longo de meses ou anos, na esperança de que, no “longo prazo”, este ativo gere vultosos rendimentos.

Essa estratégia carrega uma série de problemas e armadilhas. Primeiro, como escrevi no meu último artigo “Ações: o que saber antes de investir?”, fica difícil saber o que é “longo prazo”. Até porque o significado de “longo prazo” varia de pessoa para pessoa. Exemplo: uma pessoa que se encontre na melhor idade, tem uma noção de “longo prazo” muito diferente da noção de uma criança ou adolescente.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Novas regras de investimento da previdência complementar aberta

O Conselho Monetário Nacional, em resolução publicada no dia 2 de janeiro de 2013, alterou as regras de investimento da previdência complementar aberta, cujos produtos mais conhecidos são os PGBL* e os VGBL**.

Agora, a carteira de renda fixa de seguradoras ou Entidades Abertas de Previdência Complementar que oferecem tais produtos deverá apresentar um prazo médio remanescente de três anos e um prazo médio de repactuação de taxa de cinco anos. O prazo para adaptação das carteiras atuais às novas regras é 31 de dezembro de 2015.

O que significam tais prazos? O que muda na minha previdência?

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Por que diversificar. Ou: devo colocar todos os ovos na mesma cesta?

Muito se fala da diversificação. A palavrinha soa sofisticada. Impressiona muita gente por aí falar que tem uma carteira diversificada. Mas afinal de contas o que é a tal diversificação e, principalmente, por que ela é tão importante?

Uma carteira de investimentos, ou portfólio, é a reunião de diversos ativos. Tal reunião tem como principal vantagem, a redução do risco de mercado, ou a variabilidade dos retornos. Tal redução é dada pela conjunção de ativos que não estejam expostos aos mesmos fatores de risco.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Segundo aniversário do ABC do Dinheiro

Hoje faz dois anos que o Blog ABC do Dinheiro iniciou suas atividades. Em 8 de janeiro de 2011, publicamos os dois primeiros artigos. Para os amigos que ajudaram a manter este blog durante os anos de 2011 e 2012 e para os caros leitores que nos prestigiam, nosso muito obrigado.

Durante o ano de 2012, o blog navegou pelos mais variados assuntos, mas nunca deixou de lado seu principal objetivo, expresso no primeiro artigo intitulado O que é o ABC do Dinheiro. Nele podemos ler que "O Blog ABC do Dinheiro tem como missão descomplicar sua relação com o dinheiro, tornando-a mais saudável, sem truques ou promessas milagrosas, apenas com a difusão de conhecimento de educação financeira.".

Foram muitos artigos sobre todos os assuntos afetos às finanças pessoais, com destaque para os artigos sobre educação financeira, impostos, investimentos e previdência. Também não podemos deixar de destacar as calculadoras financeiras, que de uma forma lúdica, rápida e prática auxiliam nossos leitores nas mais diversas situações.

Em 2013 esperamos continuar nosso trabalho, com algumas novidades e contando sempre com a ajuda de nossos leitores e amigos que, por meio do espaço destinado aos comentários, ou através da página "Fale Conosco", contribuíram para o amadurecimento do projeto, seja com críticas, elogios e sugestões.

Antes de terminar esse post de agradecimento, vamos a alguns números do Blog:

  • 422 mil pageviews;
  • 189 mil visitas;
  • 294 artigos;
  • 106 curtidas no Facebook;
  • 224 seguidores no Twitter.


Entre os artigos mais populares, podemos destacar:



Mais uma vez, nosso muito obrigado!


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Um ano de ouro para o Tesouro Direto

Nunca um título de artigo foi tão apropriado. O ano de 2012 terminou e, como de costume, os grandes jornais e periódicos relacionaram os melhores e os piores investimentos do ano. Em todas as publicações que eu tive acesso, li que o ouro foi, de longe, o melhor investimento do ano, com uma variação de +15,85%, seguida do Dólar, que acumulou +13,61% de alta em 2012. Mas será que o Ouro e o Dólar foram, de fato, os melhores investimentos em 2012?