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domingo, 26 de maio de 2013

A vantagem da diversificação dos Fundos de Investimentos Imobiliários - Parte V da série FII

Além da vantagem da liquidez, apresentada no artigo "A vantagem da liquidez do Fundo de Investimento Imobiliário (FII)", os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) possuem outras vantagens. Umas são mais intuitivas, como a despreocupação com inquilinos, inadimplência, vacância, IPTU, Impostos de transmissão, condomínios, taxas extras, manutenção do imóvel etc. Outras são menos intuitivas e merecem uma explicação mais detalhada. Neste grupo estão a possibilidade de diversificação do investimento, a oportunidade de se investir em grandes empreendimentos com pouco capital e a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos recebidos destes fundos. O foco deste post será a vantagem da diversificação.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Por que diversificar. Ou: devo colocar todos os ovos na mesma cesta?

Muito se fala da diversificação. A palavrinha soa sofisticada. Impressiona muita gente por aí falar que tem uma carteira diversificada. Mas afinal de contas o que é a tal diversificação e, principalmente, por que ela é tão importante?

Uma carteira de investimentos, ou portfólio, é a reunião de diversos ativos. Tal reunião tem como principal vantagem, a redução do risco de mercado, ou a variabilidade dos retornos. Tal redução é dada pela conjunção de ativos que não estejam expostos aos mesmos fatores de risco.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Estadão: Com juro baixo, aplicação demora 96 anos para dobrar patrimônio


A boa vida do poupador de renda fixa, que com poucos anos conseguia dobrar o capital investido, acabou. Agora com juros básicos da economia em torno de 7,25% ao ano, e juros reais (descontada a inflação) de 5% ao ano, demora-se longos 96 anos para se dobrar o patrimônio em tal modalidade de investimento.

Surge então o dilema: ou se poupa mais, ou se mantém o investimento por mais tempo, ou então se parte para a diversificação dos investimentos, com a inclusão de ativos mais arriscados na carteira de investimentos. A excelente reportagem que trazemos abaixo, escrita por Luiz Guilherme Gerbelli, de O Estado de S. Paulo, exemplifica bem tal dilema. Boa leitura.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

O Globo: O fim do ‘piloto automático’ no fundo de previdência


Com a taxa básica de juros alcançando 7,25% ao ano, cresce o número de participantes de planos de previdência complementar insatisfeitos com o retorno de suas reservas.  Pouco a pouco, há uma migração dos planos mais conservadores para os planos de previdência mais arriscados. Leia na excelente reportagem de Sônia Sorima Neto, para O Globo, a dinâmica de tal movimento. Você pode ler a reportagem aqui.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Valor Econômico: Risco e retorno nas aplicações financeiras

No dia 7 de novembro, o jornal Valor Econômico trouxe mais um brilhante artigo do economista Marcelo d'Agosto. Desta vez, além de uma aula expressa de história financeira, o autor alerta para a necessidade de diversificação de investimentos, visando não só a redução dos riscos, como para alcançarmos uma maior rentabilidade nesse novo cenário de taxas reais de juros em torno de 2% para investimentos de renda fixa. Boa leitura.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Folha Online:Confira os principais tipos de investimento e saiba como aplicar

Ygor Salles escreveu um excelente artigo para a Folha.com, relacionando as opções de investimento mais comuns em nosso mercado, com uma pequena descrição de cada um desses investimentos, o retorno esperado, risco de mercado e de liquidez. Vale conferir (aqui).