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quarta-feira, 13 de março de 2019

Imposto de Renda (IRPF) 2019: como declarar o VGBL

O Vida Gerador de Benefício Livre, ou VGBL para os íntimos, é um seguro de vida com cláusula de sobrevivência. Ou seja, o(s) prêmio(s) pago(s) é(são) acumulado(s), podendo ser resgatados ou transformados em uma renda no futuro, o que torna o VGBL um produto de seguro com características de produto financeiro/previdenciário.

Mas, em tempos de declaração do imposto de renda (IR), vem a pergunta: como declarar os prêmios pagos e os resgates e/ou benefícios recebidos?

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Planos de Previdência - Por que é tão difícil entender?



Que tal esse produto: PGBL com taxa de carregamento de 2%, por aporte, e taxa de gestão de 1,5% a.a. e garante um benefício vitalício atrelado à tábua atuarial AT2000, agravada em 1% ao ano, com atualização anual pelo IPCA + excedente financeiro de 20%. Os aportes nesse produto podem ser deduzidos do Imposto de Renda da Pessoa Física que faz a declaração completa do Imposto de Renda, bem como pode ter alíquotas regressivas de acordo com o prazo de cada um dos aportes

A partir do texto apresentado, entende-se por que é tão difícil entender os planos de previdência pois, até um especialista tem dificuldade detalhar o produto. Essa dificuldade pode ser explicada por 3 (três) motivos:

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Ainda dá tempo de pagar menos Imposto de Renda em 2016?

Os contribuintes do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) podem pagar um valor significativamente inferior de Imposto de Renda na declaração de ajuste de 2016 (ano-base 2015). Basta utilizar alguns dos muitos incentivos que o governo disponibiliza aos contribuintes e que, infelizmente, pouca gente sabe.

Nesse artigo, vamos apresentar o mais corriqueiro dos redutores do Imposto de Renda: aportes à previdência complementar.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Previdência Complementar: não tema!

O brasileiro é desconfiado por natureza e quando o assunto é investimento, a desconfiança aumenta ainda mais. E não é por menos. Durante os anos oitenta e noventa, várias tentativas frustradas de debelar com as altas taxas de inflação tiveram impactos significativos no bolso de poupadores e investidores. Abaixo, recordo alguns destes episódios e algumas das conseqüências sobre poupadores e investidores:

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Previdência Privada: vale a pena?


No artigo Como escolher um produto de previdência mostramos como escolher, de forma simples, o melhor plano de previdência para cada perfil, mas os fatores que tornam esses produtos interessantes se dividem em dois grupos:
  1. benefícios tributários para o participante; e
  2. benefícios para a sucessão do participante.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Valor Econômico: Dez passos para um futuro promissor

Final de ano é tempo de fazer o balanço de realizações e renovar algumas promessas feitas ou repetidas no comecinho ano. Uma das promessas mais repetidas ano a ano é a de iniciar uma poupança com vistas a uma aposentadoria digna.

A reportagem Previdência: Dez passos para um futuro promissor, escrito por Karla Spotorno, para o ValorInveste, é um excelente guia para quem quer iniciar, ou para quem quer turbinar a estratégia para uma aposentadoria digna. Os dez passos apresentados são:

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Benefícios da Previdência Complementar - Você precisa?

Diferente do que pode parecer à primeira vista, a previdência complementar não serve apenas para as pessoas que acreditam necessitar de uma complementação ao INSS, pois os produtos de previdência utilizam suas regras – em especial os benefícios tributários – para lhe ajudar a atingir vários objetivos, e você pode precisar, principalmente, em 3 (três) situações:

  • garantir ou complementar uma aposentadoria;
  • facilitar projetos financeiros de médio/longo prazo;
  • permitir planejar uma sucessão patrimonial simples e barata.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Como escolher um produto de previdência


Desde que entrei no mercado de previdência, sou frequentemente questionado sobre como escolher o produto correto para complementar a aposentadoria e garantir um futuro tranquilo. Já abordei no texto Planos de Previdência – por que é tão difícil entender?, a dificuldade de decidir sobre o melhor plano de previdência, pois são muitas as variáveis para uma “pessoa normal” decidir.
Como os produtos de seguros e previdência são muito complexos, vamos tratar com detalhe esse assunto, com o objetivo de ajudá-lo a entender melhor esse mercado e facilitar a escolha mais adequada à sua realidade. Contudo, para tentar minimizar a ansiedade de esperar por todos os textos sobre o tema, vou propor uma forma simples de escolher seu plano de previdência. Esse modelo não tem por objetivo esgotar o tema, mas deve atender sua necessidade em 90% dos casos.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Opções de investimento para aposentadoria

Mais uma pergunta que recebemos em nossa página Fale Conosco, que vale a pena compartilhar.

Oi, 

Alem do Tesouro Direto, no qual já invisto mensalmente, gostaria de saber qual outro meio de investir para uma aposentadoria daqui a 25 anos, de modo conservador. Minha intenção é colocar 500,00 por mês em outro investimento para diversificar.

Obrigada.

Parabéns pelo excelente trabalho realizado no site!


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Novas regras de investimento da previdência complementar aberta

O Conselho Monetário Nacional, em resolução publicada no dia 2 de janeiro de 2013, alterou as regras de investimento da previdência complementar aberta, cujos produtos mais conhecidos são os PGBL* e os VGBL**.

Agora, a carteira de renda fixa de seguradoras ou Entidades Abertas de Previdência Complementar que oferecem tais produtos deverá apresentar um prazo médio remanescente de três anos e um prazo médio de repactuação de taxa de cinco anos. O prazo para adaptação das carteiras atuais às novas regras é 31 de dezembro de 2015.

O que significam tais prazos? O que muda na minha previdência?

terça-feira, 24 de julho de 2012

Estado de São Paulo: Troca de planos de previdência dobra em 2012

Os produtos de previdência tem várias características que lhes distinguem dos demais produtos financeiros, tais como a redução do Imposto de Renda para os contribuintes que utilizam a declaração completa do Imposto de Renda (PGBL), o pagamento do Imposto de Renda apenas no momento do resgate, a possibilidade de transformação do valor acumulado em uma renda etc.

Mas, na minha opinião, uma das características mais bacanas dos produtos de previdência é a portabilidade, que permite a troca de plano de previdência, ou seguradora, sem a necessidade de resgate e pagamento de impostos e taxas.

Desta forma, é possível mudar a característica da previdência, aumentando ou diminuindo o risco dos investimentos, bem como mudar de seguradora, na busca de uma maior rentabilidade ou um custo menor (taxa de administração e carregamento).

Yolanda Fordelone assina uma excelente matéria para o Estado de São Paulo, informando que a portabilidade vem aumentado progressivamente no país. Isso se deve aos clientes de previdência que buscam constantemente um melhor custo/benefício para suas aplicações em previdência. Lei a a reportagem aqui.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Valor Econômico: Juro em queda e longevidade exigem mais planejamento

Depois de eleita, a presidenta Dilma Rousseff enumerou os objetivos de seu primeiro mandato. Entre eles, reduzir a o juro real, que é obtido através da subtração da taxa básica de juros pela inflação, para 2% até 2014. Se conseguirmos tal proeza, teremos uma taxa de juros semelhante às taxas de juros de economias mais desenvolvidas. A boa notícia vem acompanhada de um alerta: o brasileiro deverá planejar cuidadosamente sua aposentadoria, se não quiser ficar vulnerável na velhice. O artigo de Silvia Rosa, para o jornal Valor Econômico, demonstra bem como a queda dos juros pode afetar a sua aposentadoria complementar. Boa leitura.